segunda-feira, 19 de abril de 2010

o bolo de chocolate ou o amor de pinguim

além de tudo, cinderela me aprece aqui em casa com um bolo de chocolate, feito por ela, dentro da fôrma, ainda quentinho; fora o sorvete; o sorriso, os olhos negros que eu tanto amo, o perfume que invade o meu quarto e insiste em não sair (ainda bem), suas pernas lindas, postura impecável e muita simpatia. não há, até agora nada que eu não goste na cinderela.

pergunta que eu lhe faço, estimado leitor: tem como não amar uma criatura como essa? a cada dia que eu a vejo eu me apaixono um pouquinho mais; falar ao telefone com ela já é apaixonante, vê-la, tocá-la, abraçá-la, beijá-la então torna essa tarefa muito mais fácil. cinderela é apaixonante da cabeça aos pés, e isso já foi dito.

o que ainda não foi dito é que, a cada reencontro, ela vem mais carinhosa, mais fofa, mais surreal, mais real.

cinderela, se continuares assim, terás o teu amor de pinguim, no matter what happen about our lives.